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LIVROS

Enquanto o tempo não passa

Este livro traz crônicas sobre diversas formas de arte: filmes, livros, peças, canções. A fim de refletir profundamente, Stella não se limita pelos chamados spoilers e conta tudo: de O fantasma da ópera a Lupicínio Rodrigues, de O poderoso chefão a Franz Kafka, de Branca de neve a Sob a pele do lobo, de Super-homem a Um bonde chamado desejo, de Catfish a O pequeno príncipe. Pela e-galáxia, apenas em e-book.

Loucura de estimação

Este livro é o companheiro perfeito de quem ama, mas não é amado na mesma medida – e deseja se curar dessa loucura. As personagens de Stella não economizam desabafos ao longo de 51 crônicas, tais como: “Eu me recuso a manter mágoa ou dor ou carinho ou compaixão ou amizade com alguém que não percebeu que tinha um tesouro nas mãos. Um tesouro não se autoproclama: ele é. Aproveita o tesouro quem tem inteligência e sensibilidade: quem não tem, volta, cedo ou tarde, à sua própria miséria”. Pela e-galáxia, apenas em e-book. 

Eu me possuo

Stella sabe como abordar com leveza temas difíceis e, dessa vez, escolhe a delicada questão do estupro. Neste romance acompanhamos o empoderamento de Karina, uma mulher que decide abandonar a odontologia e abrir um bar. Sua vida então passa por várias revoluções: profissional, sexual, psicológica, afetiva, familiar. Quando se vê à vontade nessa nova fase, Karina reencontra Gustavo Jota, o homem que a estuprou seis anos antes. O que se segue a partir daí é o caminho para a libertação do antigo trauma. Essas realmente são páginas que curam!

ESPECIAL: Ouça todo o audiobook na voz de Stella Florence na Audimo App.   

Os indecentes

É raro encontrar um texto elegante, inteligente e franco, quando se trata de amor e sexo. As 100 crônicas deste livro são indecentes, bem-humoradas, dramáticas, furiosas, hilárias. Stella, avaliando seu conteúdo explosivo, comenta: “Crônica, esse gênero literário bem brasileiro que comporta a ficção, é meu preferido. Hoje confesso que alteraria uns poucos textos. Ainda bem: que tipo de pessoa eu seria se não evoluísse?”

Só saio daqui magra

(Romance indicado ao público adolescente como prevenção aos transtornos alimentares e de imagem). Camila se acha gorda – e seu namorado confirma essa impressão. Desse modo, ela faz as malas, compra um diário e vai para o SPA. Seu objetivo é bem claro: “Só saio daqui magra!” Porém, ao cruzar seus muros, Camila mergulha num universo muito além de quilos e calorias. Pessoas com as quais ela jamais imaginou conviver confessam suas carências, medos, escândalos, vícios, corações partidos, segredos, saudades. Além de se emocionar, Camila se diverte, amadurece e aprende a amar o próprio corpo.

32 - 32 anos, 32 homens, 32 tatuagens

Para criar esse romance ficcional, em 2009, Stella se inspirou na personagem icônica Blanche Dubois de Tennessee Williams. Aqui, uma mulher, ao completar 32 anos, decide fazer uma tatuagem para cada homem que passou por sua cama - não como uma homenagem, mas como um dreno para sua fúria. Enquanto sua pele é queimada pelas tatuagens, vêm à tona intenções menos nobres, situações perigosas, um ambiente familiar sufocante, uma loucura de estimação, uma viagem à Austrália, e a angústia sob a capa do sexo compulsivo.

O diabo que te carregue!

Stella emprestou, de forma cômica, sua imagem a esse romance ficcional inspirado por várias amigas da autora cujos relacionamentos terminaram na mesma época. Assim nasceu essa personagem que está se separando de seu par romântico exatamente agora. Portanto, não espere que ela seja razoável, coerente ou justa. Ela está magoada e furiosa - e vai atirar para todos os lados, inclusive contra si mesma. Ainda assim, cheia de humor ácido, ela caminha.

Ser menina é tudo de bom!

(Crônicas recomendadas ao público infanto-juvenil: dos 9 aos 16 anos). Num clima de bate-papo informal, Stella trata de assuntos que interessam a essa faixa etária como beleza, sobrepeso, escola, família, amigos, sexo, religião, suicídio, morte, separação dos pais, etc. Com valiosas dicas e reflexões, este livro é para ajudar a crescer - e a se divertir, também.

Ciúme, chulé e um apelido ridículo

Será que o ciúme faz mesmo parte do amor? E por que aquele que sofre com o ciúme se submete a um parceiro muitas vezes irracional? Antes de articular uma resposta, você precisa acompanhar, nesse romance ficcional, os namorados Laura e Alexandre. 

Ele me trocou por uma porca chauvinista

Nessas páginas Stella nos faz refletir sobre o machismo que é reproduzido por mulheres através da saga surreal de Virgínia, uma mulher de 42 anos que, depois de dois filhos e um longo casamento, é abandonada pelo marido. Tomada por uma triste ideia fixa (o que a outra tem que eu não tenho?), Virgínia se envolve em insanas aventuras até escalpelar não só a personalidade da nova esposa de seu ex, mas também de várias gerações que com ela se identificam. 

Por que os homens não cortam as unhas dos pés?

Nos contos deste livro, muitas mulheres falam de seus homens, alguns homens falam de suas mulheres e quase todos estão falando de seus romances no exato ponto em que algo de errado. O texto hilário que dá título ao livro mostra uma mulher que acaba de ser abandonada e que, para não entrar em contato com a dor do abandono, foca toda sua energia num traço insólito do companheiro: o fato dele raramente cortar as unhas dos pés. Quem assina a 4ª capa da edição da autora, de 1997, é o mestre Marcos Rey. Nessa edição de 2000, Stella usa o prefácio para prestar uma homenagem ao saudoso autor que faleceu em 1999.

Hoje acordei gorda

Aqui todas as personagens (embora tenham, cada uma, sua própria história) possuem um ponto em comum: uma relação muito estreita com a comida. O prefácio de Mario Prata já é uma entrada deliciosa: nele, o consagrado autor, afirma que Stella Florence não existe, ou melhor, que é um pseudônimo seu e que, portanto, o livro foi escrito por ele. A confusão gerada na época por esse prefácio apenas consolidou a escolha de Stella: desde o primeiro livro, a ficção está a serviço de sua arte. Em 2000, o AMBULIM (Programa de Transtornos Alimentares do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas) indicou Hoje acordei gorda como leitura terapêutica para pacientes de transtornos alimentares. Em 2023, a autora atualizou o texto para uma futura produção audiovisual. De todos os contos, o único que foi radicalmente transformado é o que dá título ao livro, afinal, em 24 anos muitos conceitos evoluíram – e Stella também.

ANTOLOGIAS

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